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Economia das experiências
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Sou apaixonada pela magia das experiências. Sempre acreditei que prestar um serviço vai muito além do que o serviço em si.
No livro “ The Experience Economy: Work is Theatre & Every Business a Stage”, escrito por Joseph Pine e James Gilmore, os autores mencionam a evolução da economia.

Desde a economia agrária em que é feita a extração de bens, da economia industrial em que são fabricados produtos, da mais recente economia de serviços até que chegam ao culminar da economia das experiências.

A economia das experiências vem defender que os negócios devem proporcionar experiências memoráveis aos seus clientes, e que a memória só por si já será o produto, ou seja a experiência.

Acrescentam também, que caminhamos para uma economia de transformação, em que os negócios que proporcionam experiências de grande dimensão poderão mesmo começar a cobrar mais devido ao valor acrescentado que trazem aos seus clientes.

Esta visão vai muito de encontro ao que acredito e defendo.

Independentemente da área de negócio, acredito que quando prestamos um serviço, o nosso propósito passa por:

·        Perceber o que tenho para dar;
·        Entender o que o meu cliente precisa;
·        Criar uma forma de atender às necessidades do meu cliente e superá-las;
·        Comprometer-me em fazer o melhor que posso, para fazer o meu cliente o mais satisfeito possível.

E um negócio é uma troca. É sobre dar algo. Dar um produto, um bem, um serviço ou uma experiência. É sobre dar felicidade e satisfação das necessidades do meu cliente. É sobre comprometer-me a dar o meu melhor e a cumprir a minha missão naquele momento. E é sobre receber. É sobre receber a troca energética que é feita com dinheiro. Dinheiro esse que é essencial para a empresa evoluir, para quem está a dar evoluir. É sobre receber em espelho a felicidade criada, é sobre ir para casa ao fim do dia, sentar-me no sofá e saber que cumpri a minha missão. E é sobre receber feedback. Perceber o que está bem ou menos bem, que arestas tenho de preservar e que arestas tenho de limar.

Comprometimento é a chave. Comprometo-me todos os dias a dar o melhor que sei e que posso, comprometo-me a todos os dias ir um pouco mais além, sair mais um pouco da zona de conforto e passo a passo evoluir. Atrevo-me a dizer que isto é ter sucesso. Que sucesso é sermos todos os dias o melhor que conseguimos e mais um bocadinho. Isso é chegar ao final do dia e ser bem-sucedida. E ter cumprido a missão.

Quando prestamos um serviço e proporcionamos uma experiência a quem estamos a servir, primamos pela diferença. É aí que nos distinguimos e o que faz sermos a escolha.

Porque nos negócios, somos pessoas a servir pessoas.

E como costumo dizer: Pessoas felizes, negócios felizes.

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